Evento, apoiado pelo Governo do Estado, contou ainda com a Feira Empreendedora da Mulher Cristã.

Imagem: Divulgação/IBRAF.
Nos dias 27 e 28 de março, o Instituto Brasil Futuro (IBRAF), em parceria com o Governo do Amapá (GEA) através da Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete), realizou o 1° Congresso de Mulheres Empreendedoras do Amapá, e a Feira Empreendedora da Mulher Cristã, com foco em ações de três setores da economia: indústria, comércio e serviços.
O evento reuniu mais de 2.500 pessoas e aconteceu na Catedral da Assembleia de Deus, no Centro de Macapá.
O diretor-presidente do IBRAF, João Cleiton Dias de Melo, justificou a realização e o sucesso do congresso de mulheres empreendedoras: “a proposição sobre o empreendedorismo feminino evangélico (gospel) justifica-se pela crescente relevância das mulheres no cenário empreendedor, e pela necessidade de explorar as particularidades dessa importância dentro do contexto religioso”.
Para ele, o avanço das mulheres no mercado de trabalho, e na criação de negócios, tem sido amplamente discutido, “mas ainda há uma lacuna quando se trata de investigar o empreendedorismo feminino no meio evangélico, onde as motivações, os desafios e as conquistas se entrelaçam com valores”, observou.
Para o IBRAF, as mulheres evangélicas, muitas vezes motivadas por sua fé, têm se destacado como líderes de empreendimentos que não apenas geram lucro, mas também promovem impacto social e comunitário.
O Instituto entende que por meio de iniciativas as mulheres combinaram princípios bíblicos com estratégias empresariais, mostrando que é possível conciliar vida religiosa e empresarial.
“Essa dualidade de papéis — mulher de fé e empreendedora — merece ser provada e discutida para promover um maior reconhecimento e apoio, e visibilizar o protagonismo feminino evangélico no empreendedorismo, reconhecendo a importância dessas mulheres para a economia e para suas comunidades”, observou o presidente João Cleiton Melo.
OS OBJETIVOS DO CONGRESSO E DA FEIRA
De acordo com o IBRAF, o objetivo geral do evento foi incentivar políticas de apoio e informação para mulheres empreendedoras evangélicas. E a realização do congresso e da feira representaram um passo importante na promoção do desenvolvimento profissional e econômico da região e do seguimento.
Dentre os objetivos específicos dos dois eventos estavam: facilitar o contato direto entre empresas e candidatos a emprego; fornecer às empreendedoras os conhecimentos essenciais para se prepararem para o mercado de trabalho; e proporcionar a novos empreendedores a exposição de seus produtos e serviço, em especial, as startups, que revolucionaram o mercado e o mundo, transformando processos antigos e “engessados”, criando soluções disruptivas e inovadoras.
O público-alvo eram as mulheres trabalhadoras em geral, autônomos e jovens que buscam aprimorar seus conhecimentos no comércio, bem como empresas locais e regionais de diversos setores, além de micro e pequenos empreendedores.
De acordo com o IBRAF, a meta de promover uma feira de empreendedorismo de mulheres evangélica para um fluxo de mais de 2.500 pessoas, foi alcançado.
O evento estabeleceu e promoveu um espaço dedicado exclusivamente à exposição de iniciativas de 12 empreendedoras, permitindo que elas apresentassem seus produtos, serviços e ideias inovadoras.
Pessoas oriundas de várias regiões de Macapá, e até uma delegação de mulheres vindas de Oiapoque, prestigiaram a feira e o congresso, que ofereceu palestras para os interessados sob temas como “Um currículo de sucesso”, “Reorientação profissional” e “Orientação vocacional ou profissional”.
O 1° Congresso de Mulheres Empreendedoras do Amapá, e a Feira Empreendedora da Mulher Cristã, tiveram um investimento de total de R$ 500 mil oriundos do Governo do Estado do Amapá (GEA) por meio da Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo (Sete).
Fonte: Comunicação/IBRAF.